Espontaneidade... Algo que um tanto complexo, não? Quem nunca comentou algo que se arrependeu e disse “Oh, eu falei isso mesmo?!” Obviamente isso é um tanto polêmico, pois geralmente a espontaneidade vem acompanhada de um pesar eterno e momentâneo, uma alegria vingativa e graciosa, um amor carnal e espiritual. Sim, um tanto controverso. A não ser que seja instintivo.
Então, o que seria de fato a espontaneidade? ”Eu” creio que seja a ilusão da perfeita alegria ou talvez o destrutivo e fortalecedor ódio, nos corrompendo e nos doutrinando, para simplesmente olhar para a realidade e dizer loucuras.
Certo, mas... E a loucura? Seria ela apenas ponta do iceberg das questões? Em estado de loucura realizamos tarefas por instinto, fato. Mas será essa a “coisa certa a se fazer”? Seguir seu próprio instinto?
Partindo do principio de que homem está sempre disposto a beirar a loucura quando é são, nota-se que o tal subentende que está certíssimo em qualquer assunto que aborde, se prendendo assim às correntes de arrogância, tornando-se cego para outras coisas, uma cegueira chamada de “alienação”. Temos vários exemplos disso, como o a teoria da Terra plana, onde a mesma possuía um fim, como uma placa retangular suspensa no ar. Pessoas foram mortas por afirmar o contrário (ah, só pra constar, ela é redonda mesmo. Ou quase...)!
Ok, este texto é contraditório, errôneo e abstrato. Mas o que eu quero transmitir, é que nunca devemos simplesmente possuir nossas próprias explicações e se guiar por elas, perdendo a capacidade de ouvir opiniões, pois a opinião é parte de um ciclo natural, que por sua vez não é ruim, é somente incompreendido, racional e irracional, consciente e inconsciente.
Loucura? Não. Apenas espontâneo.